Sunday, March 19, 2006
Não derrama mais nenhuma gota
Em teu choro doído de decepção
Pois se agora o que já foi verdade não existe
E tu me tratas armada com um dedo em riste
A manta que hoje te veste rota
Já foi de seda pura do meu coração.
Não machuca teu peito sofrido
Cutucando a ferida que eu criei
Deixa o tempo crescer e passar sutilmente
E a tormenta morrer e sumir lentamente
Devolvendo ao céu o colorido
Que num grito de mágoa apaguei.
É depois de prender-se pesado num chão de amarguras
Que podemos sentir a leveza de voar a maior das alturas.
1 comments:
Nossa mas q acontece q esse mês vc anda tão inspirado??? Nem li pq não deu tempo, mas prometo q vou ler esses dias, afinal a produtora (será q é isso q eu vou ser qdo editar seu livro?) tem q ler todos, né?! Bjosssss
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